Limón y sal

 

Limón y sal

 

Tengo que confesar que a veces

no me gusta tu forma de ser

luego te me desapareces

y no entiendo muy bien por qué

 

No dices nada romántico

cuando llega el atardecer

te pones de un humor extraño

con cada luna llena al mes

 

Pero a todo lo demás

le gana lo bueno que me das

solo tenerte cerca

siento que vuelvo a empezar

 

Yo te quiero con limón y sal,

yo te quiero tal y como estás,

no hace falta cambiarte nada.

Yo te quiero si vienes o si vas,

si subes y si bajas y no estás

seguro de lo que sientes

 

Tengo que confesarte ahora

nunca creí en la felicidad

a veces algo se le parece

pero es pura casualidad

 

Luego me vengo a encontrar

con tus ojos me dan algo más

sólo tenerte cerca

siento que vuelvo a empezar

 

Yo te quiero con limón y sal,

yo te quiero tal y como estás,

no hace falta cambiarte nada.

Yo te quiero si vienes o si vas,

si subes y si bajas y no estás

seguro de lo que sientes

 

Sólo tenerte cerca

siento que vuelvo a empezar

 

Letra e Música de Julieta Venegas.

 

 Limão e Sal (Tradução)

 

Tenho que confessar que às veses

não gosto da sua forma de ser

Logo você desaparece

e eu não entendo muito bem porquê

 

Você não diz nada romântico

Quando chega o entardecer

Fica com um humor estranho

Com cada lua cheia do mês

 

Mas a tudo mais

supera o bem que voce me faz

Só de te ter por perto

Sinto que recomeço

 

Eu te quero com limão e sal

Eu te quero tal e como está

Não precisa mudar nada

Eu te quero se vem ou se vai

Se sobe ou se desce e se não está

Seguro do que sente

 

Tenho que te confessar agora

Nunca acreditei na felicidade

As vezes algo se parece com ela

Mas é pura casualidade

 

Logo encontro

Com seus olhos me dão algo mais

Só de te ter por perto

Sinto que recomeço

 

Eu te quero com limão e sal

Eu te quero tal e como está

Não precisa mudar nada

Eu te quero se vem ou se vai

Si sobe ou se desce e se não está

Seguro do que sente

 

Só de te ter por perto

Sinto que recomeço

 

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Sobre anaylop

Sou um instantâneo das coisas apanhadas em delito de paixão a raiz quadrada da flor que espalmais em apertos de mão. ... Sou uma impudência a mesa posta de um verso onde o possa escrever "A defesa de um poeta" N. Correia
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